13.3.10

A água da chuva é nossa!





















E não é que, finalmente, entrou em funcionamento o sistema de reaproveitamento da água da chuva na Casa dos Faria? E o negócio funciona mesmo! Nunca duvidei de tudo aquilo que temos lido e aprendido nos últimos anos a respeito de construções ecologicamente corretas, mas ver a coisa acontecendo em casa é totalmente diferente.

Primeiro fizemos a laje de cobertura exposta, sem telhado, mas com curvas para que a água da chuva escorra direto para as calhas instaladas nas laterais. A imagem vertical (não reparem na montagem panorâmica meia-boca feita pela câmera) mostra o vão que separa o bloco social do bloco dos quartos e as calhas instaladas nas laterais de ambos. A calha da esquerda joga a água para a corrente que a direciona ao ralo; a da direita é canalizada diretamente para outro ralo.

Depois construímos uma cisterna horizontal para receber e armazenar essa água toda. Vejam ela na imagem horizontal, sob o piso de pedra tipo Pirenópolis e o chuveirão feito de pedra caverna, a mesma do muro da entrada. A capacidade da cisterna é de 9 mil litros, que a princípio parece muito, mas basta uma dessas chuvaradas de Brasília (nem precisa ser um temporal horroroso) para deixar água saindo pelo ladrão, literalmente.

Por último, instalamos na semana passada uma bomba submersa e duas bóias que regulam seu acionamento automático. Daí a necessidade de duas caixas d'água de 1.000 litros cada, uma só para vasos sanitários e jardim - o destino da água da chuva - e outra para pias e chuveiros, abastecida com água da rua. Quando o nível da caixa d'água cai, a bomba entra em ação durante um ou dois minutos, até deixar no nível normal. Caso a água da cisterna acabe, o que acontecerá no período de seca, a água normal da rua encherá a caixa assim que a segunda bóia der o sinal.

Lindo, não?

22.2.10

... e o jardim!

O jardineiro já foi acionado para transplantar do vaso para a terra 27 mudas que desde domingo, 21, fazem parte do "Jardim dos Amigos", invenção da Edinha finalmente concretizada. Também compõem a flora da Casa dos Faria alguns enfeites e plantas cultivadas no próprio vaso. O agradecimento virá em forma da placa com o nome dos que contribuíram para embelezar a parte externa da casa.


Siriguela, Ipês variados, limoeiro, parreira, mexirica... 


... e a jaboticabeira levada direto para o fundo do terreno, onde será plantada. No detalhe, a primeira jaboticaba!













O chá...

À exceção de chá propriamente dito, teve de tudo o encontro idealizado pela Edinha e concretizado neste fim de semana, quando a casa foi recheada com árvores, flores e plantas levadas por amigos e parentes, como se verá na próxima nota.
Por enquanto, seguem flashes da festa, que foi animada. Uns na cerveja, uns na cachaça (opa, descobri onde ficou escondido o "chá"... hehe), uns no espumante, mas todos em sintonia com o jardim que agora começa a se concretizar.

Cassiano, Cíntia, Suely, Ione, D. Jane e Janaína entre muffins, biscoitos e bebes em geral
D. Jane com as filhas – Eva, Ione e Ilma – e a cunhada D. Onofra


Haroldinho, Lú, Blanche e Marlúcia




Este que vos relata e o graaande Paulo Afonso, representando a idealizadora do evento Edinha, ausência involuntária, mas sentida

Mara, P.A., Maria Lúcia, Carlinhos e Marlúcia na mesa da cozinha, destaque de toda festa

Blanche, Jódia e Vanessa com a mama Eva

A criançada também aproveitou, na piscina. Na foto, apenas a Lulú, ao lado da Malú. Mas outras seis deram suas braçadas. 

The Office

Ficou pronto, enfim, o escritório. Agora só falta organizar de verdade. A arrumação que se vê na imagem foi improvisada, mais para mostrar como queremos que fique quando tudo estiver em seus lugares definitivos.
O detalhe relevante é que isso só aconteceu graças a duas doações importantes: a mesa azul em "L" do Luciano e o rack preto do Sylvio. Feitos um para o outro. Os móveis, claro.

18.2.10

Sala completa

Aí está a sala completa, com o sofá, como deveria ser desde o início. Depois de três meses de enrolação, a empresa de mudança restituiu enfim o valor declarado ao seguro referente ao antigo sofá, que serviu de abrigo a uma simpática família de ratos provavelmente durante todos os 14 meses no depósito. Foi devolvido como veio. O valor do seguro serviu para comprar este que se apresenta nas imagens, uma mostrando o lado esquerdo e outra o lado direito da sala. Que venham os convivas.

23.1.10

Fresquinha

É a notícia, fresquinha no momento e no conteúdo, pra compensar a falta de atualização do blog.
Hortelã, manjerona, manjericão, rúcula, alface, tomate... tudo isso e mais um pouco foi plantado há pouco na mais recente novidade da casa: a horta.
Depois de semanas apenas com uma mureta delimitando o espaço, por sinal o predileto da gata Pantufa, Seu Nozinho passou o impermeabilizante e encheu de terra vermelha.
Coisa de uma hora atrás (noite de sábado, 23) adubamos a terra e transplantamos alguns vasos que já estavam por ali e semeamos outras espécies. Agora é regar.


 O canteiro com a horta já plantada, delimitada pela mureta de tijolo à vista, ao lado da vidraça do corredor que liga a sala/cozinha e os quartos



 Closes da metade à esquerda e da metade à direita

21.1.10

Ano Novo recheado

Foi uma festa inédita em vários sentidos.
Primeiro pelo espaço, recém-inaugurado e colocado a teste (aprovado com louvor, diga-se de passagem!).
Segundo pelas famílias presentes: times completos dos Faria e dos Vianna, mais parte dos Pimenta/Fernandes.
Éramos 28 na virada para 2010. A foto abaixo mostra "só" 24 pessoas. Dona Jane, Vanessa e Rosilda já haviam partido, e a bebê Anita dormia.


Da esquerda para a direita:
No chão: André, Flávio (eu), Clarice (no meu colo), Ariane e Fernanda (mãe e filha), Malú, Daniel e Lara

Sentados: Robertão, Robertinha, Seu Édison, Dona Áurea, Florinda e Dona Malú
Em pé (ou quase): Cris, Duda, Amanda, Marina, Jódia, Érik, Edu, Luizinha, Edinho e Élcio

19.1.10

Quarentão

O registro é necessário, apesar da defasagem.
Em algum momento da vida havia manifestado para mim mesmo e alguns mais próximos o desejo de morar na sempre tão distante "casa própria" antes de completar 40. Os ventos começaram a soprar em agosto de 2008, quando demos início à maior aventura de nossas vidas, logo após completar 10 anos de casório.
Compramos o terreno, discutimos o projeto com os arquitetos, levantamos os recursos, contratamos o mestre de obras e, quando vi, o desejo se realizou, a seis dias do 20 de novembro (clique aqui para ler sobre a mudança).
E a comemoração, a primeira na casa nova, se deu em grande estilo: uma visita surpresa do pai Roberto e da mãe Malú, acompanhados da tia Lilica, que rodaram exatos 999,8 quilômetros de Atibaia até o Planalto Central para bebemorar o momento.
Chegaram no início da noite de uma quarta-feira debaixo de chuva, guiados pela irmã, arquiteta e anfitriã Lú, quando estávamos em plena atividade na casa ainda toda desarrumada e com a mudança encaixotada: eu instalando os varais na área de serviço, Jódia dando uma geral na sala e na cozinha.
Foram poucos, mas inesquecíveis dias, momento especial, de difícil retribuição.


Jódia, Roberto, Flávio e Malú na cozinha





Luizinha, a projetista da casa – juntamente com o maridão Édison – com a tia Lilica, também na cozinha (sempre ela!), diretamente de Ubatuba, curtindo uma novelinha



D. Malú conversa com Dona Jane, ao lado de Jódia e a "fera" da casa, Serafina.
Onde? Na cozinha, claro, só que dessa vez com vista para a sala.

Farias-mirins

E eis que a trupe dos cinco Farias-mirins compartilhou mais um período de férias. Só que em Brasília, pela primeira vez. A foto é de um almoço que reuniu os cinco na mesa da cozinha, presente da amigona Suely.
Da esquerda para a direita estão André, Clarice, Daniel, Malú e Lara.

14.1.10

2010, piscina e farra

A Família Faria começou 2010 completa. Depois das festas na casa nova, o sol resolveu dar o ar da graça e pudemos sair um pouco da toca, especialmente as crianças. É da segunda-feira, 4 de janeiro, a primeira imagem, que mostra o priminho Daniel brincando com Clarice e Malú no mesmo espaço em que se divertem na foto do meio, só que no dia seguinte, já com a piscina montada e com 10 mil litros d'água.
A terceira foi tirada no mesmo dia 5, já tarde da noite de um dia especial, em que assamos uma carninha com Vô Roberto e Vó Malú, Rô e Edu, Dona Jane, Fabinho e Lú mais a criançada.
Foi nesse dia também que um rasgo poderoso batizou a recém-inaugurada piscina e nos obrigou a fazer, graças ao talento do cunhado Edu, um remendo no vinil e uma proteção especial na parede da cisterna (aquela construção retangular sobre a qual o Daniel "trabalha" na primeira foto).
Foi dessa cisterna, aliás, que veio a maior parte da segunda leva de água na piscina. Pelo menos a chuva intermitente do fim do ano serviu para alguma coisa.
A grama foi plantada às vésperas do Ano Novo, mas essa outra história será contada e mostrada em breve.