24.2.09
E fez-se a luz...
Em plena segunda-feira de Carnaval, às oito da manhã, quem diria? O pedido foi feito à companhia de energia na quinta-feira, assim que Seu Nozinho concluiu a instalação da fiação no poste e no muro lateral. Também está pronta a infraestrutura para o telefone, que será instalado em breve para facilitar o gerenciamento da obra a distância.
22.2.09
Previsão: julho
É o que garante o mestre de obras, Seu Nozinho, se tudo der certo. É nesse "se tudo der certo" que mora o perigo. Mas uma notícia na véspera do Carnaval chega em boa hora para alimentar a esperança e mostrar que "yes, we can": os projetos de fundação, estrutura e instalações estão prontos e estarão conosco assim que o Momo descansar. Um atraso maior já comprometeria a previsão logo de saída. Temos muito chão pela frente, mas já estamos caminhando.
O outro muro
Garagem tomando forma
Édison e Seu Nozinho conversam no espaço que já ganha os contornos da garagem. O piso ainda será rebaixado para chegar à cota certa. Mais alguns dias de martelete (ou britadeira) para vencer a laje de pedra. A garagem será a primeira etapa da obra. Quando ficar pronta, servirá como barraco, substituindo o que aparece no fundo da imagem.
Dá-lhe areia!
O morro formado com a areia, de ótima qualidade, retirada pela retroescavadeira. Está encostado no muro dos fundos do terreno. O material deve ser utilizado em toda a alvenaria da casa. Economia que vai compensar o gasto inesperado com drenagem. Ao fundo, perto do muro, está a mina d'água mencionada na nota "Mais água".
Mais água
Agora, sim, exemplos da água que brota no terreno. Há dias não chove em Brasília, mas várias partes permanecem com poças d'água ou úmidas. A imagem vertical foi tomada do ponto onde será a ponta direita da casa, nos fundos, onde serão os quartos. O morro de areia está encostado no muro dos fundos (veja nota "Dá-lhe areia") e a água acumulada na frente já deixa a base do morro úmida. A imagem horizontal é um detalhe do chão da garagem, sendo a parte clara seca e a escura, úmida. Haja dreno! É o que se vê no vídeo, um close da saída do cano de drenagem instalado em toda a extensão do muro lateral, de 30 metros. Assim que foi instalado o cano, a água começou a sair, sem jamais parar. É verdade que estamos em época de chuvas em Brasília. Vamos ver o que acontece no período de seca.
17.2.09
Pedra e água
A imagem ao lado foi tirada do terreno do vizinho só para dar uma ideia da encrenca: estamos sobre uma laje natural de pedra, e sobre a pedra há uma camada de areia clara, seguida de uma terra escura.
A primeira deve ser usada em toda a alvenaria da casa, e parte da segunda servirá para o pomar, no fundo do terreno.
Outro detalhe, que ficará para uma próxima foto, é a quantidade de água que brota no terreno (veja um exemplo na nota "A obra começa"). São várias minas de água aparentemente pura, o que nos levou a instalar um dreno em toda a extensão do muro lateral e nos levará a fazer o mesmo em quase toda a obra. Possivelmente a água seja aproveitada na cisterna que teremos para armazenar e utilizar a água da chuva. Só precisamos saber se podemos confiar na origem da água.
15.2.09
Enfim, nivelado
Um mês de trabalho, já depois da segunda passagem da retroescavadeira, em 11 de fevereiro, para consertar o serviço da primeira, feito em dezembro. A obra vista de frente, com o muro lateral pronto e a água já ligada no murinho frontal, e dos fundos, com o barracão da obra e as meninas correndo onde serão os quartos.
Mestres em ação
A obra começa
Terra nua
A gestação
Arquiteta-irmã-cunhada Luiza com a "cliente" Jódia, fotografadas pelo irmão-marido-cliente Flávio.
Desenho cuidadoso e detalhado, após várias e longas noites de conversas e definições, do que se tornou o projeto de uma autência casa brasiliense: acessibilidade de Lúcio Costa, curvas de Niemeyer e paisagismo de Burle Marx.
E começa a aventura!
Assinar:
Postagens (Atom)